Gideon the Ninth

Gideon the Ninth Audible Audiolibro – Versión íntegra

4,5 4,5 de 5 estrellas 13.127 valoraciones

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Detalles del producto

Duración del título 16 horas y 50 minutos
Autor Tamsyn Muir
Narrador Moira Quirk
Fecha de lanzamiento en Audible.es septiembre 10, 2019
Editor Recorded Books
Tipo de programa Audiolibro
Versión Versión íntegra
Idioma Inglés
ASIN B07Z41XGXF
Clasificación en los más vendidos de Amazon nº1,219 en Audible Libros y Originales (Ver el Top 100 en Audible Libros y Originales)
nº12 en Fantasía oscura (Audible Libros y Originales)
nº16 en Ciencia ficción 'Space Opera'
nº16 en Ciencia ficción de aventura

Opiniones de clientes

4,5 de 5 estrellas
4,5 de 5
13.127 valoraciones globales

Principales reseñas de España

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Revisado en España 🇪🇸 el 5 de octubre de 2021
Revisado en España 🇪🇸 el 17 de febrero de 2021
A una persona le ha parecido esto útil
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Revisado en España 🇪🇸 el 13 de agosto de 2020
A una persona le ha parecido esto útil
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Revisado en España 🇪🇸 el 29 de diciembre de 2020

Reseñas más importantes de otros países

Kindle Customer
5,0 de 5 estrellas Fantastic
Revisado en Japón 🇯🇵 el 21 de septiembre de 2020
GS愛好家
2,0 de 5 estrellas 人物造形は優れるが、物語展開が異様に遅い。
Revisado en Japón 🇯🇵 el 14 de abril de 2021
A una persona le ha parecido esto útil
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Laura Machado
3,0 de 5 estrellas Maior decepção que já tive com um livro
Revisado en Brasil 🇧🇷 el 4 de noviembre de 2020
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Laura Machado
3,0 de 5 estrellas Maior decepção que já tive com um livro
Revisado en Brasil 🇧🇷 el 4 de noviembre de 2020
Acho que nunca me decepcionei tanto com um livro. Nunca esperei tanto de um livro para receber tão pouco. Todo mundo que eu sigo e leu amou Gideon the Ninth. Sua reputação era de ser uma livro sáfico no espaço com necromancia e sua capa mostra uma cena tão descolada e poderosa, que eu já teria imaginado coisas incríveis só por isso. Mas realmente todas as pessoas em que eu confio para resenhas e que leram este livro o amaram. Quais eram as chances de eu chegar a detestar a leitura?

As coisas que mais elogiaram foram a personalidade da Gideon, o final e a construção do universo. Dessas três, somente a Gideon salva mesmo, mas sua personalidade nem tem grande peso na história, ainda que seja narrada pelo seu ponto de vista na terceira pessoa. Ela é bem única e interessante, sua mania de xingar o tempo todo às vezes fica forçada, mas não é nada grave. O problema é que sua presença na história é totalmente opcional. Não tem nada que só ela consegue fazer, que só ela experiencie. Ela é meramente uma observadora das coisas que estão acontecendo, não se aprofunda em nada praticamente e nem presta atenção de verdade às coisas que os outros estão aprendendo nessa "competição" para se tornarem Lyctors, que é o enredo inteiro do livro.

Ela não se importa realmente com nada que acontece à sua volta, não quer desvendar ou desbravar nada, é só um detalhe secundário para o enredo. Se a protagonista cujo ponto de vista carrega a história não se envolve com o enredo, por que que o leitor vai se envolver? Acho, aliás, que a Gideon merecia um livro em que ela tivesse um papel mais fundamental do que só de observadora casual. Logo que ela e Harrow chegam no planeta onde vai acontecer a tal competição, ela passa vários dias entediada e andando de um lado para o outro. Se o protagonista está entendiado, como você acha que o leitor vai ficar?

E eu fiquei mesmo bem entediada durante a maior parte do livro. Na verdade, não consegui me divertir em momento nenhum. Quando faltava mais da metade do livro, eu queria desistir. Quando faltavam dez páginas, eu queria desistir. Só não abandonei por muita força de vontade, porque me prometeram que o final era incrível. Até assinei a Storytel para ouvir o audiobook e ler ao mesmo tempo para ver se sentia algo além de tédio em relação a essa história.

Olhando para essa capa, alguém imaginaria que seria uma das leituras mais entediantes da minha vida? Nem eu. A autora é ótima para descrever as coisas, o conflito final é ainda melhor, mas falta carisma e uma certa tensão na sua escrita para atrair os leitores, para fazer com que queiram entrar nesse mundo e o desvendar ao lado do protagonista. Eu fiquei o tempo todo bem desconectada e até no conflito final, com todos seus problemas e suas reviravoltas, eu não conseguia me importar com o que estava acontecendo. Não adianta ter um final emocionante se o leitor não se conectou com tudo antes.

Outra decepção veio do romance, que nem tem aqui. Quando você me diz que é um livro sáfico, eu espero algum romance, infelizmente. Pode ser erro meu, mas queria que tivesse pelo menos uma tensão sexual ou insinuação de romance. É incrível como um ship consegue criar uma ansiedade para continuar lendo só de existir. Não tem romance aqui e todas as insinuações de algum interesse da Gideon são extremamente sutis.

Me prometeram que a criação do universo era maravilhosa, e essa é de longe a maior mentira de todas. Estou abismada, sério, por ter tido gente com a coragem de dizer que a criação do universo do livro é boa, mais ainda por aqueles que dizem que é ótima. Não é. É péssima, e o pior é que seria tão fácil de resolver. Existem nove planetas e cada um tem uma Casa que os reina. Até aí, tudo bem, mas a visão que esse livro passa é de que deve morar umas dez pessoas em cada, o que não faz o menor sentido. Não tenho a menor ideia de como a sociedade funciona em cada um deles, que tipo de hábitos eles têm, nem mesmo na Nona Casa, que é onde o começo do livro se passa. Não sei qual é a população de cada planeta, não tenho nem uma estimação de que existem pessoas lá além da família principal. Os planetas não têm culturas diferentes e nem definidas, é tudo bem vago e enigmático, ou seja, pobre e mal construído. O diálogo entre planetas diferentes não causa estranhamento, a língua é a mesma e ninguém nem é de raças diferentes, quanto mais de hábitos, gostos ou interesses diferentes.

Sabe, são planetas diferentes! Planetas. Diferentes. Mas a única diferença deles é no nome, porque tamanho ou distância não afetou ninguém. É um universo tão nada a ver, que eu não sei como ninguém avisou que seria bem mais plausível e mais fácil fazer tudo se passar no mesmo planeta, talvez em países diferentes? Ainda precisaria criar uma cultura para cada, mas a distância seria menor. Mesmo assim, o fato de não existir população (até onde foi explicado) é absurdo.

Em compensação, tem vários personagens teoricamente relevantes. São tantos, que eu fiquei bem confusa até passando da metade. Eles são chamados pelo nome, pelo título, pela habilidade, pela Casa, pelo sobrenome, pelo apelido, tudo isso cada um dos dezesseis personagens mais relevantes, mas ainda tem outros que importam ali. Além disso, cada nome era novo e estranho, a ponto de me fazer sentir que estava lendo um romance russo. Mas o que mais me incomodou foi que os personagens não pareciam ter vida e interesses próprios, não pareciam ter um propósito separado do da Gideon e da Harrow. Eles, em sua grande maioria, apareciam em momentos oportunos demais e tiveram finais forçados para facilitar para as duas e para a autora também. Foram basicamente fantoches e em nenhum momento passaram a impressão de serem pessoas complexas, infelizmente.

O tal imperador foi a parte mais vaga e improvável do livro. Até agora eu não tenho a menor ideia do que ele é de verdade, até mesmo para os personagens.

O enredo do livro não é tão fraco quanto o universo, mas está perto disso, e é tudo por causa da Gideon. Ela tem uma personalidade meio desligada e que não se importa com uma competição de necromantes, então os acontecimentos apareciam por acaso na frente dela durante o livro quase inteiro. Tem reviravoltas e explicações tão rasas e evasivas, que foi impossível conseguir seguir uma lógica de pensamento e, talvez não adivinhar, mas pelo menos tentar adivinhar o que aconteceria. Do jeito que ficou, eu nunca cheguei a aprender as regras, a ter o mínimo de informação possível para criar expectativa e ansiedade para o que iria se desenrolar, o que contribuiu para a falta de tensão na narrativa.

Realmente acredito que muito teria sido melhor se a autora tivesse deixado a Harrow narrar de vez em quando. Ela estava bem mais envolvida com a história do que a Gideon que só observava de fora quando não tinha mais nada para fazer. Além disso, os "segredos" de Harrow são tão fracos e inconsequentes, que não teria estragado a história saber deles antes. Pelo contrário, afinal, já que a maioria das reviravoltas foram a Gideon só ouvindo a Harrow ou outra pessoa contar sobre elas. Gideon em si não tem a personalidade mais ativa e determinante no livro, nunca deveria ter sido quem carrega o ponto de vista, pelo menos não sozinha. Pelo ponto de vista da Harrow, teria sido bem mais fácil criar tensão e melhorar a ambientação e a atmosfera da história. Poderia ter sentido medo, ansiedade, curiosidade, em vez do tédio que senti.

Tive outro problema com as reviravoltas. Eu não entendi a sociedade desses planetas (ou seja, ela nunca foi explicada) e, por isso, também não entendo qual é a moral deles, quais são seus limites. Eles lidam com necromancia, com ossos que, vamos lembrar, já foram parte de uma pessoa, sem qualquer remorso. Eles usam esses ossos como se não fossem nada. Como devo me surpreender com algumas das coisas que os personagens fazem se eu não tenho ideia de qual é o limite? Quando uma das reviravoltas aconteceu e alguns personagens ficaram horrizados, eu fiquei sem reação aqui, porque não me pareceu muito pior do que tudo que eles faziam normalmente. Eu estava me baseando nos meus próprios princípios, já que não tinha como adivinhar os dos personagens. Isso é uma falha na criação do universo em que a história se passa, que não se estabeleceu o bastante durante o livro para eu reagir e entender a reação junto com os outros.

Eu não tive problemas com o começo do livro, nem em ficar perdida e muito menos com a linguagem ou o inglês. Tá, cansei de ficar lendo nomes de ossos, da autora sempre buscar um sinônimo para não repetir os nomes das pessoas e mais ainda das brincadeiras com as palavras que ela fazia (que foram legais nas primeiras duas vezes que ela usou, mas que perderam a graça nas próximas dez), mas essas coisas não são defeitos graves. Eu adoro não ter ideia do que está acontecendo no começo do livro, ir coletando dicas e explicações sutis pela história até ter uma ideia firme do universo. Neste daqui, eu fiquei perdida no começo e depois, quando comecei a entender o que estava acontecendo, percebi que a autora nunca iria explicar nada. Ela realmente explica as coisas tão mal, tão vaga e evasivamente, que me passou a impressão de que não tinha decidido as regras de seu próprio universo antes de escrever. O que deixa o livro confuso não é uma linguagem sofisticada ou um universo complexo, mas todas as coisas que ela não fala, que só deixa no ar e que não são óbvias ou lógicas o bastante para o leitor adivinhar.

Acho mega importante não tratar seu leitor como idiota ao explicar tudo nos mínimos detalhes, mas se depois de 450 páginas você ainda não conseguiu nem explicar as nove formas diferentes com que os planetas lidam com necromancia, você falhou. O livro é sobre isso e nem isso fica claro! Das nove, umas quatro chegam perto só e nem foi explicação firme o bastante para valer. A autora tentou ser sutil demais e não jogar informação na nossa cara, mas acabou chegando ao ponto em que nada fica claro ou fixo. Ser vago não é sinal de inteligência ou de enredo intrigante, só de um livro fraco.

O ponto alto é como a Gideon vê o mundo, seu vocabulário e os comentários que faz sobre o que enxerga. É interessante, ainda que não seja lá muito condizente com uma criação de universo. As gírias delas, seus xingamentos e suas referências são todos atuais, o que não faz sentido nenhum já que a ideia que o livro passa é de que ele acontece daqui dez mil anos. Mas isso não ficou nada claro também, então posso muito bem ter entendido errado.

Sim, ainda assim dei três estrelas, porque é um livro okay. Os personagens são bem construídos e a autora é realmente muito boa para descrever as cenas e os ambientes, ainda que só tenha conseguido passar alguma emoção pela narradora do audiobook que me salvou. Os problemas de estrutura do livro seriam facilmente corrigidos. É até estranho pensar que eu comecei o livro adorando e logo detestei. Foi uma leitura muito difícil, porque minha vontade de ler era quase inexistente e só piorou. Teve vários momentos em que senti um impulso de jogar o livro contra a parede, e nem sei dizer exatamente por quê. Eu insisti com toda a força de vontade do mundo, até ouvindo um audiobook maravilhosamente narrado (nossa, a narradora se chama Moira Quirk e eu quero ouvir outros audiobooks dela) com toda a emoção possível de se extrair de um texto, tudo para chegar ao final incrível que me prometeram. E, afinal, acabei o livro do mesmo jeito que estava antes, completamente entediada, desinteressada e prestes a abandonar. Não tenho a menor vontade de ler o segundo e estou bem irritada pensando que paguei mais de cem reais nesse livro. Maior decepção do ano com certeza, ainda que não tenha sido minha nota mais baixa.

Sinto que agora preciso de alguns dias de meditação para voltar ao normal e me livrar dessa sensação péssima que o livro me passou.
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ShuJen
4,0 de 5 estrellas Multiple genres
Revisado en los Estados Unidos 🇺🇸 el 27 de marzo de 2023
A 9 personas les ha parecido esto útil
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SpeakingBookish
5,0 de 5 estrellas Skeletons abound!
Revisado en los Estados Unidos 🇺🇸 el 21 de septiembre de 2019
A 88 personas les ha parecido esto útil
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